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Capítulo. 15

  • Foto do escritor: Okamoto 2.0
    Okamoto 2.0
  • 7 de ago. de 2022
  • 6 min de leitura



Eu Me Tornei A Segunda Esposa Do Mostro Duque










Tradução: Okamoto


Revisão: Okamoto


Edição: Okamoto





Arthur parecia querer evitar que Leon participasse da festa e fosse ridicularizado pelas pessoas por seus olhos estranhos novamente.



Ao contrário de Arthur, Leon era uma criança, então era fácil evitar comparecer sob o pretexto de estar doente ou ter dificuldades com a viagem. Ele não quer machucá-lo seguindo as ordens do imperador.



— Se é isso que você pretende, não há razão para que eu não concorde com você. Convencida, Grace se inclinou para Leon e falou gentilmente, fazendo contato visual com ele: “Não é assim. É porque Leon ainda é jovem.” "……jovem?"






“Sim, Leon ainda é jovem, então ele tem que dormir à noite, certo? Mas desta vez, a festa para a qual Sua Majestade nos convidou é realizada muito tarde da noite.”



"Tão tarde?"



“Sim, é por isso que Sua Majestade não convidou Leon. Uma criança da idade de Leon fica fraca se não dorme à noite, então é por isso.”



"Eu ainda quero ir..." Leon se endireitou com a persuasão de Grace. Ele ficou um pouco convencido pela explicação dela, mas quando Grace tentou persuadir Leon novamente, Sir Oliver, que se aproximou de Leon, de repente o abraçou e disse: “Pare de resistir, Príncipe Leon. O duque e a duquesa vão se sentir incomodados.”



“…… mas… estou nervoso.”



“Eu entendo perfeitamente como você quer estar com eles. Eles só vão à festa e voltam direto para o castelo, certo?”



"….verdade?"



Com as palavras de Sir Oliver, Leon agitou seus longos cílios e perguntou a Grace. Grace sorriu com carinho e se aproximou de Leon nos braços de Sir Oliver, respondendo: “Claro. Voltarei assim que a festa acabar.”



“… você vai voltar direto? Você não vai seguir nenhum estranho, certo?”


"Haha o quê?" Leon tinha uma carranca fofa em seu rosto preocupado, e Grace riu sem perceber. Ela rapidamente estendeu o dedo mindinho e agarrou o dedo de Leon. Ela disse a Leon de maneira reconfortante: “Tudo bem, Leon. Não se preocupe. Eu prometo. Eu nunca vou seguir ninguém.”



“Sim, não se preocupe. Eu estarei ao seu lado para que você não se preocupe.”


Então Arthur de repente respondeu a Grace, que prometeu a Leon com um leve aceno de dedos. Com isso, Leon olhou silenciosamente para o olho estranho de Arthur, da mesma cor que ele. Hesitando, ele perguntou: "... isso é uma promessa?"




“Sim, eu prometo pela minha honra.”



Com a resposta firme de Arthur, Leon assentiu com um olhar aliviado no rosto. Arthur sacudiu o cabelo de Leon levemente com as mãos e piscou para Grace, que estava ao lado dele.



“Então, vamos para a carruagem. Demoramos muito.”



"Oh sim."



“Boa viagem!”



"Sim! Voltarei assim que puder.”



A pedido de Arthur, Grace rapidamente acenou para Leon e caminhou na frente da carruagem que o seguia. Ela subiu na sela de uma carruagem decorada, abrindo a janela e estendendo a mão. Arthur subiu depois de esperar que Grace arrumasse a bainha do vestido e se sentasse confortavelmente.



O cavaleiro que estava ao lado dele, fechou a porta da carruagem, deixando apenas duas pessoas dentro da carruagem. E novamente, houve um silêncio constrangedor.



Grace olhou para Arthur, que estava olhando para a janela ligeiramente aberta, e logo se virou.



O silêncio era desconfortável, mas ambos hesitaram em quebrá-lo. Então, Grace também estava olhando para os padrões na carruagem, sem dizer nada.



“…Minha Senhora,” de repente Arthur falou.

Grace perguntou de volta surpresa: "O quê?"




"Obrigada."


“…. para quê, para quê?”



“Pelo que você acabou de dizer.”



“…Ah,” Grace foi pega de surpresa pelos agradecimentos repentinos de Arthur. Ela disse timidamente, evitando seu olhar penetrante para ela, “Não há nada para agradecer. Acho que sei um pouco sobre como o duque se sentiu sobre isso.”



"……é assim mesmo?"



"Sim."



A conversa, que parecia continuar, foi interrompida novamente pela resposta curta de Grace. O silêncio continuou, e o olhar de Arthur deixou Grace vagando pela janela ligeiramente aberta. Há quanto tempo? A carruagem, que finalmente estava pronta para partir, começou a se mover. Grace silenciosamente abriu a janela e olhou para a paisagem do Castelo Felix, que gradualmente se afastou, e observou Arthur à sua frente.



Talvez Arthur estivesse com sono, pois fechou os olhos com os braços cruzados.



'... o que, ele está dormindo? Ao irmos juntos para a capital, não esperava ter uma conversa amigável, mas por que estou um pouco chateada quando ele adormece?'



Grace, com um humor estranho, logo bocejou o suficiente para entender que estava ficando com sono também.



— Sim, bem. Talvez seja melhor dormir até chegarmos lá do que olhar um para o outro sem dizer nada.



Grace se deitou confortavelmente com a intenção de acordar depois de um breve sono. As ondas do sono vieram sobre ela em um instante.





Várias carruagens aceleraram pela densa estrada da floresta. Na carruagem do duque Felix, que estava à frente, Arthur abriu os olhos quando a respiração regular de Grace foi ouvida.




Arthur piscou ao vê-la dormindo com os joelhos dobrados. Parecia muito desconfortável dormir com a cabeça inclinada, talvez para evitar que seu cabelo ficasse bagunçado. Ele sentiu que deveria consertar sua postura. Pensando assim, ele se aproximou dela cautelosamente. Sentado ao lado de Grace, ele desacelerou a respiração, caso ela acordasse, e pressionou levemente a cabeça dela para apoiar o pescoço.



Mas ao contrário das intenções de Arthur, a cabeça de Grace se inclinou para trás e caiu no ombro de Arthur, que estava sentado ao lado dela. Naquele momento, Arthur ficou tão surpreso que pensou que seu coração fosse explodir, mas não ousava respirar de forma imprudente. Se ele se mexesse ou fizesse algum barulho, ela acordaria. Mas se ele a deixasse assim, seu pescoço doeria quando ela acordasse.



'O que devo fazer? Melhor acordá-la. Arthur olhou para ela com um olhar perturbado, e logo relaxou os ombros com um suspiro baixo. Ele deveria ficar assim. Ele não conseguia acordá-la quando ela estava dormindo tão pacificamente.








Chocalho, chocalho. Seu corpo, que estava balançando suavemente o tempo todo, de repente parecia que estava pulando de um lugar para outro na carruagem. Com o movimento áspero, Grace acordou lentamente de seu sono e piscou sem expressão. Seus ouvidos se animaram com os sons vindos de fora.




“Por favor, mostre-me seu convite.”



"Aqui está."



“Oh, Duque Félix e Duquesa! As estrelas da festa estão aqui. Você quer que eu te mostre agora?”



“Parece que eles tiveram dificuldades na viagem. Então eu gostaria que você esperasse um momento.”



"Tudo bem." As vozes de um estranho e de Roberts da mansão de Felix.




— Já chegamos?






As vozes e os passos das pessoas que passavam e as carruagens descansando. Além disso, vendo que a escuridão já estava caindo do lado de fora da janela, parecia que eles já haviam chegado ao palácio real.



As vozes e os passos das pessoas que passavam e as carruagens descansando. Além disso, vendo que a escuridão já estava caindo do lado de fora da janela, parecia que eles já haviam chegado ao palácio real.



Quão profundamente ela dormiu? Grace piscou algumas vezes e afastou a sonolência de seus olhos.



"Você está acordado."



“Ah!”



A voz baixa de Arthur soou bem ao lado dela. Grace inadvertidamente virou a cabeça na direção da voz dele e gritou de surpresa. Ela não sabia o que estava acontecendo, mas agora, ela estava descansando a cabeça em seu ombro. Ela ficou boquiaberta para ele, os olhos bem abertos.



"I-Isto é... o que aconteceu..."



"Você dormiu muito bem, você não dormiu bem na noite passada?"



"Não não não. Não é desse jeito…. Oh meu! Na minha roupa!” Grace ignorou sua pergunta se ela não tinha dormido bem, já que ela não sabia o que estava acontecendo. O uniforme marinho de Arthur tinha pó branco nos ombros, por causa da maquiagem. Grace falou com urgência, sacudindo o ombro de Arthur com as mãos. Oh meu Deus! De todas as coisas, o uniforme da marinha! O que devo fazer?"




"Está bem. Posso cobri-lo com uma capa.”



"Sério? … V-Ele sairá se eu o limpar?”



"Está bem." Arthur gentilmente levou a mão de Grace para baixo, que estava roçando seu ombro em pânico, e estendeu a mão para a bochecha de Grace, onde a maquiagem havia sido levemente removida.




Os olhos de Grace se arregalaram de surpresa com a mão de Arthur se aproximando de sua bochecha. Assustado com a visão de seu eu confuso, Arthur puxou a mão apressadamente e disse, limpando a garganta: "...... vou ligar para Sally imediatamente."


“…. Oh, obrigada,” Grace respondeu sem jeito, tocando sua bochecha. Arthur aproximou-se rapidamente da porta da carruagem, abriu a janela e gritou.



"Roberts, você está aí?"



“Sim, Duque.”



“Traga Sally agora mesmo.”



"Como quiser", respondeu Roberts, como se estivesse esperando. Então, um momento depois, a porta da carruagem se abriu com o som urgente de passos se aproximando da carruagem, e Sally entrou.



“Senhora, você está a caminho de... Oh, não! Sua maquiagem sumiu!” "Oh sim. Eu sinto Muito. Sally.”




"Como isso aconteceu?"



"….Hã? C-como...”



Assim que viu Grace, Sally verificou sua maquiagem, fez um estardalhaço e tirou uma caixa de sua bolsa. Quando perguntada o que tinha acontecido, Grace evitou seu olhar. Sally murmurou como se quisesse perguntar algo mais, mas logo fechou a boca e ajeitou a maquiagem. Grace esfriou as bo






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